CONSULTORIA & TREINAMENTOS

– Indicadores (KPIs) de performance praticados;
– Métodos de coleta dos dados no chão de fábrica;
– Formatos de apresentação dos indicadores de performance (gráficos, relatórios, telas de consulta);
– Métodos de acompanhamentos dos indicadores de performance (reuniões, gestão à vista);
– Análise dos resultados;
– Sistemática adotada para atuação nas oportunidades de melhorias;
– Métodos (melhores práticas) adotados nos trabalhos de melhorias;
– Eficácia dos projetos de melhoria
– Nível de conhecimento conceitual das pessoas chaves que atuam nos projetos de melhorias
– Relação de custo x benefícios dos projetos;
– Capitalização das melhorias;
– Estrutura de melhoria contínua;

– Análise de demanda x recursos;
– Tempos de produção;
– Takt time e Células de Produção
– Análise do balanceamento de máquinas;
– Análise do balanceamento MOD;
– Medição dos tempos de ciclo (padrão, praticado, potencial);
– Análise da eficiência operacional (OEE) dos equipamentos chaves;
– Oportunidades de melhorias da taxa de disponibilidade (quebras, setup, reinício de produção, troca de ferramentas de desgaste);
– Análise de fluxo e layout;
– Análise dos 7 tipos de perdas no processo;
– Oportunidades de redução dos tempos de ciclo (melhorias, automação, outros);

– Estudo da demanda;
– Análise da política de estoques;
– Análise das ferramentas empregadas no planejamento industrial;
– Métodos para dimensionamento da necessidade MOD;
– Métodos para levantamento da carga de máquinas;
– Levantamento dos níveis de inventário (matéria prima, em processo, acabados);
– Estudo de viabilidade de adoção do método de nivelamento da produção;
– Análise das ferramentas empregadas no controle de materiais;
– Avaliação dos métodos de abastecimento (kits, corredores, ajudas visuais);
– Levantamento da eficácia das rotas de abastecimento internas;
– Análise do emprego de Kanban;
– Oportunidades de melhorias das práticas de planejamento e movimentação de materiais;

– Análise dos resultados da Qualidade;
– Avaliação do emprego das ferramentas de controle de processo;
– Avaliação do emprego de técnicas estatísticas para o controle do processo;
– Análise da documentação do processo (procedimentos, instruções de trabalho, padrões visuais);
– Análise da aplicação do conceito de certificação dos operadores;
– Oportunidades de aplicação de dispositivos Poka-Yoke;
– Observações sobre o emprego de métodos de análise e solução de problemas para as reclamações internas e externas;
– Avaliação de possíveis lacunas de conhecimento em relação as ferramentas de qualidade;
– Análise de oportunidades de melhorias dos resultados de qualidade;

– Entendimento das práticas 5S’s adotadas pelo cliente;
– Entendimento do 5S pelos times internos;
– Avaliação do nível de organização;
– Avaliação do plano de limpeza (padrão, método, frequência, recursos de limpeza);
– Análise do nível de padronização (um lugar para cada coisa e cada coisas em seu lugar);
– Área de descarte;
– Padrões visuais;
– Entendimento sobre os métodos praticados para manutenção e melhorias dos níveis de organização da área de trabalho;
– Pesquisa do nível de entendimento e comprometimento dos envolvidos;
– Análise de oportunidades de melhorias na organização da área de trabalho;

– Entendimento das práticas de manutenção adotadas pelo cliente;
– Avaliação do indicadores de manutenção (Disponibilidade, MTBF, MTTR, outros);
– Análise das práticas de Manutenção Planejada;
– Manutenção Corretiva;
– Manutenção Preventiva;
– Manutenção por Oportunidades;
– Manutenção Preditiva;
– Avaliação do histórico de manutenção;
– Entendimento dos níveis de capacitação;
– Peças de reposição;
– Análise dos tempos de resposta (sistema de resposta rápida e escalonamento);
– Oportunidades de melhorias nas práticas de manutenção industrial;